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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
04/01/2019 |
Data da última atualização: |
27/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, G. E.; GUERRA, C. C.; AMORIM, F. M. de; NASCIMENTO, A. M. de S.; SOUZA, J. F. de; LIMA, L. L. de A.; LIMA, M. dos S.; PADILHA, C. V. da S.; PROTAS, J. F. da S.; ZANUS, M. C.; TONIETTO, J. |
Afiliação: |
GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV; Francisco Macedo de Amorim, Instituto Federal do Sertão Pernambucano Universidade do Estado da Bahia; Antonio Mendes de Souza Nascimento, Universidade do Estado da Bahia, Instituto Federal do Sertão de Pernambuco; Joyce Fagundes de Souza, Universidade do Estado da Bahia, Instituto Federal do Sertão Pernambucano; Luciana Leite de Andrade Lima, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Instituto Federal do Sertão Pernambucano; Marcos dos Santos Lima, Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Universidade Federal Rural de Pernambuco; Carla Valéria da Silva Padilha, Instituto Federal do Sertão Pernambucano; JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV; JORGE TONIETTO, CNPUV. |
Título: |
Vinhos tropicais do semiárido do Brasil: desvendando o potencial vitivinícola desta nova fronteira geográfica do vinho. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Territoires du Vin, v. 9, p. 1-13, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os vinhos tropicais são aqueles produzidos em regiões vitivinícolas onde pode ocorrer mais de um ciclo vegetativo da videira por ano, com pelo menos uma safra anual. OS principais fatores que colaboram para eta vitivinicultura de baixas latitudes são: temperaturas elevadas ao longo do ano, precipitação pluviométrica moderada ou deficitária, radiação solar em abundância e água disponível para a irrigação. Podem ocorrer ciclos contínuos, onde quem decide quando podar e quando colher é o produtor, em função das estações chuvosas, das demandas do mercado, da estrutura física e dos tipos de vinhos elaborados. No Vale do São Francisco, Nordeste do brasil, produz-se vinhos tropicais há mais de trinta anos. A vitivinicultura praticada na região é uma das mais tecnificadas do mundo, pois exige elevado grau de conhecimento dos viticultores e técnicos, em termos de manejo do campo, assim como diferentes conhecimentos dos enólogos durante as vinificações. São produzidos na região vinhos espumantes moscatéis, espumantes tradicionais secos e meio doces, vinhos tranquilos tintos jovens e de guarda e brancos jovens, além de vinhos comuns (de mesa), mais recentemente. Esse artigo apresenta as características desta vitivinicultura jovem e diferenciada, quando comparada àquela nos países produtores tradicionais, bem como resultados de pesquisas realizadas na região nos últimos quinze anos, em parceria comas vinícolas. Palavras-chave: uva, vinhos tropicais, Vale do São Francisco, qualidade, tipicidade, Pernambuco, Bahia MenosOs vinhos tropicais são aqueles produzidos em regiões vitivinícolas onde pode ocorrer mais de um ciclo vegetativo da videira por ano, com pelo menos uma safra anual. OS principais fatores que colaboram para eta vitivinicultura de baixas latitudes são: temperaturas elevadas ao longo do ano, precipitação pluviométrica moderada ou deficitária, radiação solar em abundância e água disponível para a irrigação. Podem ocorrer ciclos contínuos, onde quem decide quando podar e quando colher é o produtor, em função das estações chuvosas, das demandas do mercado, da estrutura física e dos tipos de vinhos elaborados. No Vale do São Francisco, Nordeste do brasil, produz-se vinhos tropicais há mais de trinta anos. A vitivinicultura praticada na região é uma das mais tecnificadas do mundo, pois exige elevado grau de conhecimento dos viticultores e técnicos, em termos de manejo do campo, assim como diferentes conhecimentos dos enólogos durante as vinificações. São produzidos na região vinhos espumantes moscatéis, espumantes tradicionais secos e meio doces, vinhos tranquilos tintos jovens e de guarda e brancos jovens, além de vinhos comuns (de mesa), mais recentemente. Esse artigo apresenta as características desta vitivinicultura jovem e diferenciada, quando comparada àquela nos países produtores tradicionais, bem como resultados de pesquisas realizadas na região nos últimos quinze anos, em parceria comas vinícolas. Palavras-chave: uva, vinhos tropicais, Vale do São Francisco, qualidade, tip... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bahia; Pernambuco; Quality; São Francisco Valley; Tipicidade; Tropical wines; Typicality; Vale do São Francisco; Vinhos tropicais. |
Thesagro: |
Uva; Vinho. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189799/1/Vinhos-Tropicais-do-Semiarido-do-Brasil.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
04/09/2017 |
Data da última atualização: |
28/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CELIN, E. F. |
Afiliação: |
ELAINE FACCO CELIN, Universidade Federal do Ceará - UFC. |
Título: |
Novas fontes de resistência à mosca-minadora liriomyza sativae (diptera: agromyzidae) em meloeiro. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016 |
Páginas: |
84 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Orientador: Fernando Antonio Souza de Aragão. |
Conteúdo: |
A mosca-minadora é o principal problema fitossanitário da cultura do meloeiro no Nordeste, região que concentra a produção e as exportações brasileiras. Dentre as estratégias de manejo integrado desse inseto-praga, a resistência genética deve ser destacada por ser economicamente viável e ambientalmente correta, proporcionando benefícios ao produtor e ao consumidor. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi selecionar fontes de resistência à mosca-minadora em germoplasma de meloeiro e obter linhagens resistentes. Por meio de experimentos em laboratório e em campo, com e sem chance de escolha, 52 acessos de meloeiro foram avaliados, tendo híbridos comerciais como testemunhas. Foram identificadas quatro novas fontes de resistência: CNPH 11-1072 e CNPH 11-1077, por apresentarem menor infestação pelo inseto (antixenose); e, CNPH 00-915(R) e BAGMEL 56(R), por ocasionarem mortalidade das larvas logo após o início da alimentação no mesófilo foliar (antibiose). Linhagens resistentes foram obtidas a partir das respectivas progênies de cada fonte de resistência com antibiose, por meio de sucessivas autofecundações, conduzidas pelo método de melhoramento genealógico. Para a fonte de resistência BAGMEL 56(R), com base no padrão de segregação das progênies e por meio de um cruzamento-teste, foi possível determinar a natureza genética da resistência; um gene com dominância completa condiciona a resistência. Desse modo, o símbolo Ls está sendo sugerido para representar esse novo gene. Além disso, por meio de um teste de não-preferência, com linhagens contrastantes para antibiose e híbrido suscetível Goldex, foi evidenciada a presença de antixenose, além da antibiose, nessa fonte de resistência. Provavelmente, esses diferentes tipos de resistência na fonte BAGMEL 56.0(R) estejam associados a distintos mecanismos de defesa. Embora tenha sido obtida uma linhagem resistente a partir da fonte CNPH 00-915(R), não foi possível determinar o controle genético dessa fonte de resistência, sendo necessária a realização de um estudo de herança por meio das gerações P1, P2, F1, F2, RC1 e RC2. Portanto, quatro fontes de resistência foram selecionadas e duas linhagens resistentes à mosca-minadora foram obtidas, as quais deverão ser utilizadas na introgressão dessas resistências de forma isolada em linhagens avançadas e, ou, de forma piramidada em promissores híbridos de meloeiro. MenosA mosca-minadora é o principal problema fitossanitário da cultura do meloeiro no Nordeste, região que concentra a produção e as exportações brasileiras. Dentre as estratégias de manejo integrado desse inseto-praga, a resistência genética deve ser destacada por ser economicamente viável e ambientalmente correta, proporcionando benefícios ao produtor e ao consumidor. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi selecionar fontes de resistência à mosca-minadora em germoplasma de meloeiro e obter linhagens resistentes. Por meio de experimentos em laboratório e em campo, com e sem chance de escolha, 52 acessos de meloeiro foram avaliados, tendo híbridos comerciais como testemunhas. Foram identificadas quatro novas fontes de resistência: CNPH 11-1072 e CNPH 11-1077, por apresentarem menor infestação pelo inseto (antixenose); e, CNPH 00-915(R) e BAGMEL 56(R), por ocasionarem mortalidade das larvas logo após o início da alimentação no mesófilo foliar (antibiose). Linhagens resistentes foram obtidas a partir das respectivas progênies de cada fonte de resistência com antibiose, por meio de sucessivas autofecundações, conduzidas pelo método de melhoramento genealógico. Para a fonte de resistência BAGMEL 56(R), com base no padrão de segregação das progênies e por meio de um cruzamento-teste, foi possível determinar a natureza genética da resistência; um gene com dominância completa condiciona a resistência. Desse modo, o símbolo Ls está sendo sugerido para representar esse novo gene. A... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antibiose; Antixenose; Dominância completa; Recursos genéticos. |
Thesagro: |
Cucumis Melo. |
Thesaurus NAL: |
Antibiosis; Antixenosis; Genetic resources; Incomplete dominance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189444/1/Tese-Elaine.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163500/1/DOT17001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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